Além de suspender o repasse de verbas diretamente às organizações não-governamentais (ONGs), passando a fazer os contratos com estados e municípios, por causa das fraudes no Programa Brasil Alfabetizado, o Ministério da Educação (MEC) decidiu passar um pente-fino nos prestadores de serviço das parcerias.
Será feita a revisão dos cadastros dos coordenadores, alfabetizadores e tradutores da língua brasileira de sinais (Libras) para surdos-mudos.
Também passará a ser exigido o registro dos dados de todos os alunos atendidos por cada entidade. As iniciativas têm o objetivo de aumentar o controle sobre o programa e evitar desvio de recursos.
Auditoria do MEC constatou irregularidades na aplicação do dinheiro em 23 das 47 ONGs que participavam do Brasil Alfabetizado, das quais está sendo cobrada a devolução de R$ 13,7 milhões aos cofres públicos.
Em agosto, o Estado de Minas verificou diversas turmas cadastradas e descobriu endereços falsos ou inexistentes, alunos fantasmas e alfabetizadores despreparados.
Fonbte: Estado de Minas
Será feita a revisão dos cadastros dos coordenadores, alfabetizadores e tradutores da língua brasileira de sinais (Libras) para surdos-mudos.
Também passará a ser exigido o registro dos dados de todos os alunos atendidos por cada entidade. As iniciativas têm o objetivo de aumentar o controle sobre o programa e evitar desvio de recursos.
Auditoria do MEC constatou irregularidades na aplicação do dinheiro em 23 das 47 ONGs que participavam do Brasil Alfabetizado, das quais está sendo cobrada a devolução de R$ 13,7 milhões aos cofres públicos.
Em agosto, o Estado de Minas verificou diversas turmas cadastradas e descobriu endereços falsos ou inexistentes, alunos fantasmas e alfabetizadores despreparados.
Fonbte: Estado de Minas
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