Organizações não-governamentais (ONGs), cadastradas no Ministério da Educação, que deveriam ensinar a ler e a escrever, abusam de endereços falsos e turmas inexistentes para justificar os recursos recebidos do Brasil Alfabetizado, que no ano passado levou R$ 170 milhões da União.
A reportagem percorreu diversas turmas em três estados e no Distrito Federal. O resultado foi o mesmo: uma aula de irregularidades.
(Correio Brasiliense - Sinopse Radiobrás - 26/08/2007)
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